Espinha dorsal do Vasco para 2016 é mais forte do que a do ano anterior

A arrancada do Vasco na reta final do Campeonato Brasileiro não conseguiu salvar o time de mais um rebaixamento, mas gerou ao menos um pouco de esperança para 2016. Ao contrário do que foi feito no fim da última temporada e início desta, o clube não precisará contratar 20 jogadores para começar o ano. Há uma base pré-definida e mais forte do que a anterior.

Dos titulares no fim de 2014, apenas Martín Silva, Luan, Rodrigo, Guiñazu e Thalles permaneceram. Os outros, em sua grande maioria, possuíam contratos apenas de empréstimo e acabaram retornando para suas equipes, casos de Douglas, Kléber, Maxi Rodríguez e Carlos César, por exemplo.

Em 2015, porém, a história foi diferente. Dos titulares de Jorginho nos últimos jogos, apenas Serginho tinha vínculo até o fim de dezembro, todos os outros dez – Martin, Madson, Luan, Rodrigo, Julio César, Diguinho, Andrezinho, Nenê, Jorge Henrique e Riascos – possuem contratos mais longos. Ou seja, o Vasco começa a temporada com uma espinha dorsal mais extensa, que precisa ser reforçada, mas não reconstruída, inclusive mantendo o treinador, algo raro nos últimos tempos.

Se confirmada a permanência de Nenê, somada a chegada de Pikachu e mais alguns reforços pontuais, como um centroavante e mais um meia, o Cruz-Maltino tem tudo para fazer um bom Carioca e se preparar para fazer uma Série B mais tranquila do que a última. O time que fica é o da arrancada, o que perdeu apenas um jogo dos últimos 15 disputados no Brasileirão, não o de 13 pontos no 1º turno.

O Vasco 2016 é um elenco que precisa de reforços. O de 2015, era um grupo que precisava ser construído praticamente do zero. Nesse sentido, o clube larga na frente, ao menos de si mesmo, em relação a última temporada.

Fonte: L! Blog do Garone

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