Quatro presidentes, 12 anos de mandatos, promessas parecidas e o mesmo diagnóstico: a necessidade de reconstrução do Vasco. Roberto Dinamite, Eurico Miranda, Alexandre Campello e Jorge Salgado, em seus discursos de posse, apontaram praticamente os mesmos problemas e indicaram soluções semelhantes. É a prática nas ações que vai definir a sorte do triênio de Salgado.
Desde 2008, o cenário pouco muda mesmo que cada gestão tenha o seu perfil. Tanto o é que o sucessor repete a fala do sucedido, obviamente, com alterações dado o contexto de cada época. Ouvir Salgado, na posse de segunda, teve um quê de ouvir Campello, Eurico e Dinamite.