Fuzarca divulga nota sobre as expulsões de Edmilson Valentim e Roberto Monteiro do quadro social do Vasco

O Vasco eliminou na noite de ontem, em processo ilegal e arbitrário, mais dois Beneméritos do seu quadro social. A votação foi realizada virtualmente e teve como destaque o obscurantismo do resultado, que é suspeito sob vários aspectos.

Em primeiro lugar, nada se pode esperar de um conselho deliberativo composto por quem não teve votos para lá estar. São todos biônicos, nomeados por uma canetada. Assim, o cenário é propício para ilegalidades e conluios. Foi o que se viu: os arautos do “Vasco democrático” de outrora conduzindo o clube na ponta da espada. Sinal dos tempos: 10 em 13 anos de vexames políticos.

A celebração do arbítrio teve de tudo: de conselheiro votando de dois aparelhos diferentes àqueles que não conseguiram votar pela incapacidade do “telefone de emergência”, panaceia criada para que o sujeito que tinha direito a voto secreto declararasse o seu a alguém que não se sabe como o lançou. Um show de horrores típico da mais sombria República das Bananeiras.

A cereja do bolo, ou em imagem mais propícia, a lâmina da guilhotina foi uma acusação não se sabe baseada em qual transgressão estatutária. Ocorre que 3 beneméritos foram acusados da mesmíssima transgressão, porém as penas foram distintas. Passagem que só pode ocorrer no totalitarismo afetado que o clube experimenta desde 2008.

Enquanto integra o quadro social do Vasco bandido condenado a 300 anos de cadeia e outros que passeiam de tornozeleira eletrônica pelas páginas policiais, enquanto o clube definha em empréstimos acesos um no outro, enquanto se estreia em série B e se comemora título de 5o lugar no estadual, os caudilhos da afetação promovem perseguição política rasteira. Não deixa de ser uma opção.

Ocorre que não há absolutamente nada que desrespeite duas leis naturais elementares: uma derivada dos inevitáveis movimentos ondulatórios. Picos e vales. A outra que indica que cada ação provoca uma reação proporcional e em sentido contrário. Se a opção é por guerra sem quartel, ela virá.

Por fim, parece evidente que a reunião mambembe de ontem será judicializada. O desgaste processual causará ônus para o clube. Caso se comprove a dimensão da arbitrariedade, as indenizações são certas. Espera-se que, neste momento, não sejam os cofres do Vasco os atingidos, mas sim os protagonistas do circo comandado pelo Sr. Carlos Fonseca.

Grupo Fuzarca!

Fonte: Fuzarca

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