Roth diz que aprendeu lições com essas idas e vindas em clubes, mas que não trabalha por uma opção do mercado.
– Estou fora do mercado desde 2016. A gente aprende, né. E tem que aprender. Tive duas campanhas no Vasco, em 2015, antes do Internacional. E nessa última, o Eurico me convocou. A gente ficou 60 dias e acabei saindo. Foi uma campanha ruim. Entrou o Jorginho e, mesmo assim, o Vasco acabou caindo. Em 2016, fui convocado pelo Fernando Carvalho. Trabalhei 66 dias no Campeonato Brasileiro. Não conseguimos dar um retorno. E depois disso o mercado me isolou. Não parei de trabalhar. O mercado é que me parou – disse Celso Roth.
Um momento marcante negativamente também aconteceu no comando do Internacional. Em 2010, o time perdeu para o Mazembe na semifinal do Mundial de Clubes. Até hoje, Celso Roth busca explicações.
– Ainda não conseguimos explicar essas derrotas. A preparação é a mesma. Conhecíamos o Mazembe, sabíamos a escalação. fomos olhar o jogo anterior, sabíamos tudo. O problema foi que não fizemos os gols. A sensação de perder para o Mazembe é a mesma do Barcelona ter perdido para o Internacional. Ninguém esperava em 2006 que o Barcelona com Ronaldinho perdesse para o Internacional – contou Celso.
Fonte: ge