Foi dito essa semana que Andrey valeria no mínimo 40, 50M de euros (multa rescisória de 100M). Considere-se uma venda do atleta pela média percentual obtida no caso da de Paulinho (60%). Isso dá 317M de reais. É quase a metade do valor pelo qual os sete estão querendo comprar.
Por outro lado, a soma de 317M de aporte futuro, dentro da SAF, só ocorreria em 2024. Com a transferência do futebol para a SAF isso passa para ela, aliás como se mostrou ser o desejo da própria direção, negligenciando quanto à renovação de contrato do atleta.
A questão do Vasco não é ser SAF ou não. Há várias soluções para resolução de uma dívida (com SAF e sem SAF), próxima percentualmente a do Fluminense, que está brigando em cima na Série A e tem muito menos torcida, além de não ter estádio para jogar.
O que se mostra profundamente raso é manter a discussão de SAF sim, SAF não, enquanto o clube é vendido por um valor muito inferior apenas a alguns atletas de sua base, com pagamento à prazo e sem garantias de reinvestimento. Dantesco.
Fonte: Twitter Sérgio Frias