
O documento diz que o licitante vencedor, junto com o Estado, vai compor um Comitê Deliberativo de Gestão Estratégica (Codege). Poderá influir, portanto, na “análise de estudo de previsão e montagem de calendário anual de atividades do complexo”, bem como na “atuação preliminar em caso de conflitos internos que envolvam ações e atos de gestão que gerem conflitos com os interesses do poder concedente”.
Quem ganhar a concessão terá direito a um assento no comitê, enquanto o governo indicará dois representantes — ou seja, a maioria do colegiado. O Estado já arbitrou em favor do Vasco nas recentes ações para aluguel do Maracanã.
Além disso, o Estado declara que terá poder de veto, durante todo o período da concessão, sobre os nomes dos executivos indicados pela concessionária para gerir o complexo do Maracanã.
Fonte: Blog Lauro Jardim – O Globo